4ª-feira da 30ª Semana do Tempo Comum / Ano A
Evangelho – Lc 13,22-30
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 13,22-30
Naquele tempo:
22 Jesus atravessava cidades e povoados,
ensinando e prosseguindo o caminho para Jerusalém.
23 Alguém lhe perguntou:
‘Senhor, é verdade que são poucos os que se salvam?’
Jesus respondeu:
24 ‘Fazei todo esforço possível
para entrar pela porta estreita.
Porque eu vos digo que muitos tentarão entrar
e não conseguirão.
25 Uma vez que o dono da casa se levantar e fechar a
porta, vós, do lado de fora,
começareis a bater, dizendo:
`Senhor, abre-nos a porta!’
Ele responderá: `Não sei de onde sois.’
26 Então começareis a dizer:
`Nós comemos e bebemos diante de ti,
e tu ensinaste em nossas praças!’
27 Ele, porém, responderá: `Não sei de onde sois.
Afastai-vos de mim
todos vós que praticais a injustiça!’
28 Ali haverá choro e ranger de dentes,
quando virdes Abraão, Isaac e Jacó,
junto com todos os profetas no Reino de Deus,
e vós, porém, sendo lançados fora.
29 Virão homens do oriente e do ocidente,
do norte e do sul,
e tomarão lugar à mesa no Reino de Deus.
30 E assim há últimos que serão primeiros,
e primeiros que serão últimos.’
Palavra da Salvação.
Reflexão – Lc 13, 22-30
A porta larga que o mundo oferece para as pessoas é a busca da felicidade a partir do acúmulo de bens e de riquezas. A porta estreita é aquela dos que colocam somente em Deus a causa da própria felicidade e procuram encontrar em Deus o sentido para a sua vida. De fato, muitas pessoas falam de Deus e praticam atos religiosos, porém suas vidas são marcadas pelo interesse material, sendo que até mesmo a religião se torna um meio para o maior crescimento material, seja através da busca da projeção da própria pessoa através da instituição religiosa, seja por meio de orações que são muito mais petições relacionadas com o mundo da matéria do que um encontro pessoal com o Deus vivo e verdadeiro. Passar pela porta estreita significa assumir que Deus é o centro da nossa vida.
Reflexão: Católico Orante / Vídeo: Padre Paulo Ricardo
Muitos Cristãos caíram na armadilha de proclamar “Paz! Paz!” quando não há paz alguma. Escondendo-se dos assuntos que os pressionam no dia-a-dia, acreditaram que resistir à cultura dominante é inútil. Ao mesmo tempo, outros Cristãos foram afoitos ao declararem guerra muito cedo, confundindo possíveis aliados com inimigos.
Em “Como Vencer a Guerra Cultural”, Peter Kreeft nos chama para a batalha. Cristãos têm de entender a verdadeira natureza da guerra cultural – uma guerra entre a cultura da vida e a da morte. Kreeft identifica os inimigos reais que estão diante da Igreja e indica os principais campos de disputa. Finalmente nos dá uma estratégia para a luta e equipa os Cristãos com as armas necessárias para uma campanha bem sucedida.
Acima de tudo, Kreeft nos assegura que a guerra pode ser vencida – e de fato, será! Para aqueles que acreditam em Cristo, a vitória está garantida porque o bem triunfa sobre o mal e a vida vence a morte. O Amor nunca desiste. Nós também não.
Este livro conduz o leitor por um profundo estudo do evangelho de Lucas, usando como guia o próprio texto bíblico e as diretrizes da própria Igreja Católica para sua interpretação. Cada página traz várias observações e oferece novos esclarecimentos e comentários dos renomados professores Scott Hahn e Curtis Mitch, especialistas em estudo bíblico, além de algumas interpretações feitas pelos Padres da Igreja, há muito consagradas. Essas notas de estudo ajudam a tornar explícito aquilo que São Lucas freqüentemente toma por pressuposto, além de fornecerem também preciosas informações históricas, culturais, geográficas e teológicas, pertinentes ao evangelho. Neste estudo ainda incluem-se quadros, ensaios sobre determinados tópicos e estudos específicos sobre determinadas palavras há em cada página uma seção de referências facilmente utilizável e, para cada capítulo do evangelho, são propostas algumas questões para aprofundar o entendimento pessoal da santa Palavra de Deus. Há ainda um ensaio introdutório que abarca questões de autenticidade, data, destinatários, estrutura e temas do evangelho, além de um esquema de sua estrutura e diversos mapas.