04/04 – Santo Isidoro

Santo Isidoro, foi um homem humilde, que buscava a salvação das almas.

O santo de hoje é resultado de uma família de santos, gente que buscou a vontade de Deus em tudo.

Nasceu na Espanha no ano de 560, perdeu os pais muito cedo e ficou aos cuidados dos irmãos que, recebendo dos pais uma ótima formação cristã, puderam introduzir o pequeno Isidoro a este relacionamento com Deus.

Ele se deparou com muitos limites, por exemplo, nos estudos. E fugia desse compromisso.

No entanto, com a graça divina e o esforço humano, ele transcendeu e retomou os estudos, tornando-se um dos homens mais cultos, versados e reconhecido pela Igreja como doutor.

Santo Isidoro foi um homem humilde, de oração e penitência, que buscava a salvação das almas, a edificação das pessoas.

Com o falecimento de um irmão seu, foi eleito bispo em Sevilha, consumindo-se de amor a Cristo, no povo.

No dia 4 de abril de 636, sentindo que a morte estava se aproximando, dividiu seus bens com os pobres, publicamente pediu perdão para os seus pecados, recebeu pela última vez a eucaristia e, orando aos pés do altar, ali morreu.

Santo Isidoro, rogai por nós!

Texto: Canção Nova
Vídeo: Padre Fernando Santamaria


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A Igreja baseia-se na Sagrada Escritura e na Sagrada Tradição Apostólica para conhecer tudo aquilo que Jesus Cristo ensinou. Portanto, não basta conhecer a Bíblia; é preciso conhecer a Tradição. O Concílio Vaticano II, através da Constituição Dogmática Dei Verbum, deixou claro que: “… a Sagrada Tradição, por sua vez, transmite integralmente aos sucessores dos Apóstolos a Palavra de Deus confiada por Cristo Senhor e pelo Espírito Santo aos Apóstolos… Resulta, assim, que não é através da Escritura apenas que a Igreja consegue a sua certeza a respeito de tudo o que foi revelado. Por isso, ambas – Tradição e Escritura – devem ser recebidas e veneradas com igual sentimento de piedade e reverência” (DV, 9). “Foi a Tradição Apostólica que fez a Igreja discernir que escritos deviam ser enumerados na lista dos Livros Sagrados” (DV, 8). “Pela Tradição torna-se conhecido à Igreja o Cânon completo dos Livros Sagrados e as próprias Escrituras são nelas cada vez mais profundamente compreendidas e se fazem sem cessar atuantes” (DV, 8). Neste livro apresentamos um pouco desta Tradição da Igreja, baseada nos escritos dos Santos Padres (Patrística), como disse o Papa João Paulo II, “os melhores intérpretes da Sagrada Escritura”.


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