Domingos nasceu em abril de 1842, na Itália. Seus pais eram muito pobres e muitos cristãos, aos sete anos, fez sua primeira comunhão e jurou seu modelo de vida: “Antes morrer do que pecar”.
Foi uma criança de bondade pura. Conta-se que levou a culpa de uma falta na escola, só para que o menino que realmente tinha cometido não fosse expulso. Em outra ocasião separou uma briga se colocando no meio dos dois jovens que ameaçavam jogar pedras um no outro falando “Atirem a primeira pedra em mim”. E a briga acabou.
Teve com professor e orientador espiritual São João Bosco, que notou Domingos e o encaminhou pra vida religiosa. Em 1856, fundou, entre amigos, a “Companhia da Imaculada”, para uma ação apostólica de grupo, em que rezavam e cantavam para Nossa Senhora.
O menino tinha dois sonhos: tornar-se padre e santo.
Mas aos 15 anos a doença o levou. Ficou doente, despediu-se de seus amigos, falando em encontra-los na eternidade ao lado de Deus. Rezou com seu pai, teve uma linda visão e morreu. Dos seus dois sonhos realizou o de se tornar santo, sendo canonizado em 1957.
Papa Pio XII o definiu como “pequeno, porém um grande gigante de alma” e o declarou padroeiro dos cantores infantis.
São Domingos Sávio, rogai por nós!
Texto: Rede Século21
Vídeo: Padre Guido Mottinelli
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O tema do pudor é, mais do que nunca, um tema urgente. Salvaguarda da intimidade pessoal e fonte do respeito pelo próprio corpo, esta virtude permite ao ser humano – à mulher e ao homem – ser integralmente humano; quando está ausente, degrada-se não somente a sexualidade, mas todo o conjunto de valores em que a pessoa se apóia. E por isso o pudor reveste-se, também para a vida social, da discreta eficácia dos alicerces.