Nasceu no século XIII, em Arriconha, freguesia de Tagilde, próximo a Guimarães, norte de Portugal. Muito cedo, ele se viu chamado ao sacerdócio. Em sua formação humana e cristã, Frei Gonçalo passou pelo Convento Beneditino, depois por Braga, lugar onde foi ordenado pelo Arcebispo. Não demorou muito para ser abade em São Paio. Frei Gonçalo de Amarante pôde fazer várias peregrinações que muito enriqueceram sua vida espiritual e também apostólica. Ele foi a Roma, visitou os túmulos de São Pedro e São Paulo e tomou um “banho” de Igreja. Visitou a Terra Santa, conheceu os lugares santos por onde Jesus passou.
Seu amor foi crescendo cada vez mais por Nosso Senhor. Depois de voltar dessas peregrinações, ele teve ainda mais ardor para evangelizar. Discerniu sua vida religiosa e entrou para a família dominicana, daí vem o “frei”. Quanto ao “Amarante”, com seus irmãos de comunidade, ele foi para a cidade de Amarante em missão. Ele ficou conhecido como um segundo fundador dessa cidade, porque o seu amor apostólico o levava a ser um sinal no meio da sociedade. Em 1262, partiu para a glória, deixando para o povo de Amarante, para todas as gerações ao norte de Portugal, para toda Europa e para todo o mundo, um testemunho de santidade que colabora para uma civilização mais justa.
Frei Gonçalo de Amarante, rogai por nós!
Texto: Prof. Felipe Aquino
Vídeo: Padre Fernando Santamaria
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Esta publicação traz os textos mais antigos da literatura cristã, produzidos logo após os escritos do Novo Testamento, permitindo um contato com as primeiras comunidades cristãs, os problemas que as envolviam, os conflitos que as atingiam. São escritos de caráter exclusivamente pastoral, despojados de qualquer especulação filosófica ou científica. São textos que brotam do cuidado pastoral, marcados pelo testemunho da fé mais que pelos argumentos.