Santo Ambrósio, tornou-se um pregador cheio do Espírito Santo
O santo de hoje nasceu no ano de 1220 em Sena, Itália, dentro de um contexto familiar diferente. Ao ter nascido com uma deformação física, sua família – nobre – o renegou e o entregou a uma ama de leite, que recebeu a ordem de viver com a criança afastada deles. Isso tudo foi providência na vida de Ambrósio, porque esta ama, mulher de fé, foi uma verdadeira mãe, alimentado-o e assim, foi acontecendo a recuperação do menino.
Com uma certa idade a família o acolheu. Ambrósio estava no processo de cura interior de reconciliação, mas já os havia perdoado. Aceitou, para um bem maior, os bens terrenos que ele teve como direito, usando-os para o bem dos pobres. O castelo foi se tornando aos poucos um hospital, lugar de acolhimento aos mais necessitados. Com 18 anos renunciou a tudo e foi para os Dominicanos, tornando-se um pregador cheio do Espírito Santo. Um homem do perdão e da reconciliação. Faleceu em Sena, durante uma pregação. Morreu no serviço, no ministério.
Santo Ambrósio, rogai por nós!
Texto: Canção Nova
Vídeo: Padre Guido Mottinelli
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A Igreja baseia-se na Sagrada Escritura e na Sagrada Tradição Apostólica para conhecer tudo aquilo que Jesus Cristo ensinou. Portanto, não basta conhecer a Bíblia; é preciso conhecer a Tradição. O Concílio Vaticano II, através da Constituição Dogmática Dei Verbum, deixou claro que: “… a Sagrada Tradição, por sua vez, transmite integralmente aos sucessores dos Apóstolos a Palavra de Deus confiada por Cristo Senhor e pelo Espírito Santo aos Apóstolos… Resulta, assim, que não é através da Escritura apenas que a Igreja consegue a sua certeza a respeito de tudo o que foi revelado. Por isso, ambas – Tradição e Escritura – devem ser recebidas e veneradas com igual sentimento de piedade e reverência” (DV, 9). “Foi a Tradição Apostólica que fez a Igreja discernir que escritos deviam ser enumerados na lista dos Livros Sagrados” (DV, 8). “Pela Tradição torna-se conhecido à Igreja o Cânon completo dos Livros Sagrados e as próprias Escrituras são nelas cada vez mais profundamente compreendidas e se fazem sem cessar atuantes” (DV, 8). Neste livro apresentamos um pouco desta Tradição da Igreja, baseada nos escritos dos Santos Padres (Patrística), como disse o Papa João Paulo II, “os melhores intérpretes da Sagrada Escritura”.