29/12 – São Tomás Becket

Tomás Becket nasceu no dia 21 de dezembro de 1118, em Londres. Cresceu na Corte ao lado do herdeiro do trono, Henrique. Foram amigos íntimos até que a Henrique foi coroado e foram afastados.Depois de coroado Henrique II, ele nomeou Tomás como seu chanceler. Mas em certo momento da vida do Santo, ele se dedicou a vida religiosa.

Ele se destinou a doutrina cristã. Sendo amigo do Arcebispo de Canterbury, por sua orientação deste, Tomás se entregou à fé. Deixou de ser chanceler e foi nomeado Arce diácono do religioso.

Quando o Arcebispo Teobaldo morreu e o Papa concedeu o privilégio ao rei de escolher e nomear o sucessor, Henrique II colocou seu amigo.

Tomás foi ordenado sacerdote em 1162 e, no dia seguinte, consagrado Arcebispo de Canterbury. E foi, então, como ferrenho defensor da Igreja Católica, se contrapôs a posição do rei. Negou-se a reconhecer as novas leis das “constituições de Clarendon”, que permitiam direitos abusivos a realeza.

Para escapar da fúria do rei, Tomás fugiu para França, onde ficou exilado por seis anos, até que o Papa Alexandre III conseguiu uma paz formal entre os dois. O Santo, então, retornou para Diocese de Canterbury. Foi aclamado pelos fieis.

Mas Tomás sabia do seu fim e disse “Voltei para morrer no meio de vós”, e então derrubou os Bispos que pactuavam com o rei.

Herique II, com muita raiva, falou que o mataria. O Santo não fugiu e disse sua celebre frase “O medo da morte não deve fazer-nos perder de vista a justiça” e esperou os quatro cavaleiros que foram assassiná-lo.

O próprio Papa Alexandre III canonizou Tomás Becket três anos depois de sua morte.

São Tomás Becket, rogai por nós!

Texto: Rede Século 21
Vídeo: Padre Fernando Santamaria


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Há mais de quarenta anos, enquanto professor de Teologia espiritual na Faculdade de Teología de San Esteban de Salamanca, o padre Royo Marín escreveu uma extensa obra de mais de mil páginas, intitulada ”Teologia de la perfección cristiana”. Não demorou para que se tornasse referência em todo o mundo. No entanto, considerando a sua extensão, e também, como dizia o próprio padre Royo, que “hoje em dia produz certo pânico ter de abordar um livro de mil páginas, por mais importante que seja”, ele mesmo decidiu fazer neste livro uma breve exposição daquilo que é mais importante e essencial na sua obra maior, uma espécie de vade-mécum da Teología de la perfección cristiana. Portanto, assegura o padre Royo que “ninguém encontrará aqui nada verdadeiramente essencial que não esteja muito mais desenvolvido em nossa primeira obra; mas esta tem a indubitável vantagem de sua maior brevidade, que a torna mais acessível ao público cristão em geral”.


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