Evangelho do Dia 28 de Março

SEMANA SANTA
Evangelho – Mateus 26,14-25
Ano B

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus
Naquele tempo, 14 um dos doze discípulos, chamado Judas Iscariotes, foi ter com os sumos sacerdotes 15 e disse: “O que me dareis se vos entregar Jesus?” Combinaram, então, trinta moedas de prata. 16 E daí em diante, Judas procurava uma oportunidade para entregar Jesus. 17 No primeiro dia da festa dos Ázimos, os discípulos aproximaram-se de Jesus e perguntaram: “Onde queres que façamos os preparativos para comer a Páscoa?” 18 Jesus respondeu: “Ide à cidade, procurai certo homem e dizei-lhe: ‘O mestre manda dizer: O meu tempo está próximo, vou celebrar a Páscoa em tua casa, junto com meus discípulos’”. 19 Os discípulos fizeram como Jesus mandou e prepararam a Páscoa. 20 Ao cair da tarde, Jesus pôs-se à mesa com os doze discípulos. 21 Enquanto comiam, Jesus disse: “Em verdade eu vos digo, um de vós vai me trair”. 22 Eles ficaram muito tristes e, um por um, começaram a lhe perguntar: “Senhor, será que sou eu?” 23 Jesus respondeu: “Quem vai me trair é aquele que comigo põe a mão no prato. 24 O Filho do homem vai morrer, conforme diz a Escritura a respeito dele. Contudo, ai daquele que trair o Filho do homem! Seria melhor que nunca tivesse nascido!” 25 Então Judas, o traidor, perguntou: “Mestre, serei eu?” Jesus lhe respondeu: “Tu o dizes”.

– Palavra da salvação.

Vídeo: Padre Rodrigo Vieira / Padre Paulo Ricardo


Adquira o Livro – Como vencer a Guerra Cultural (um plano de batalha Cristão para uma sociedade em crise)

Muitos Cristãos caíram na armadilha de proclamar “Paz! Paz!” quando não há paz alguma. Escondendo-se dos assuntos que os pressionam no dia-a-dia, acreditaram que resistir à cultura dominante é inútil. Ao mesmo tempo, outros Cristãos foram afoitos ao declararem guerra muito cedo, confundindo possíveis aliados com inimigos.

Em “Como Vencer a Guerra Cultural”, Peter Kreeft nos chama para a batalha. Cristãos têm de entender a verdadeira natureza da guerra cultural – uma guerra entre a cultura da vida e a da morte. Kreeft identifica os inimigos reais que estão diante da Igreja e indica os principais campos de disputa. Finalmente nos dá uma estratégia para a luta e equipa os Cristãos com as armas necessárias para uma campanha bem sucedida.

Acima de tudo, Kreeft nos assegura que a guerra pode ser vencida – e de fato, será! Para aqueles que acreditam em Cristo, a vitória está garantida porque o bem triunfa sobre o mal e a vida vence a morte. O Amor nunca desiste. Nós também não.


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