22/03 – Santa Catarina de Gênova

Santa Catarina nasceu em Gênova, Itália, no ano 1477. Seu pai era o vice-rei da cidade. Aos 13 anos ela foi enviada pelos pais para um mosteiro, a fim de estudar. Seus pais, porém, na tentativa de reconciliar-se com a rica família Adorno, com a qual vivia em litígio por muito tempo, resolveram tirá-la do convento e dá-la em casamento a Juliano Adorno.

O marido de Santa Catarina logo se revelou um homem ambicioso, amante dos prazeres do mundo e terminou dilapidando todos os seus bens. Ela rezou muito, e Deus na sua imensa bondade atendeu às suas preces, pois o marido terminou convertendo-se. Santa Catarina permaneceu casada durante 13 anos.

Após a morte do marido, ela realizou o desejo de entrar para a Ordem Terceira de São Francisco, entregando-se inteiramente à oração, à prática de obras de misericórdia e em especial ao cuidado com os doentes, num hospital de Nápoles.

Durante os anos de 1497 a 1501, por ocasião de uma epidemia de peste que se abateu sobre a cidade, ela não descansava, percorrendo as ruas e ajudando as vítimas da doença. Nos seus últimos anos de vida foi acometida por uma enfermidade que muito a fez sofrer. Entretanto, mesmo em meio às maiores dores, ela não cessava de bendizer a Deus por tudo, inclusive pelo sofrimento.

Santa Catarina de Gênova deixou alguns escritos nos quais descreve sua caminhada espiritual. Esses escritos foram reunidos num livro intitulado “Vida e Doutrina”, e que foi publicado após sua morte. Catarina de Gênova faleceu em 1510.

Santa Catarina de Gênova, rogai por nós!

Texto: paroquiadesaopedro
Vídeo: Padre Guido Mottinelli


Adquira o Livro – O Pudor

O tema do pudor é, mais do que nunca, um tema urgente. Salvaguarda da intimidade pessoal e fonte do respeito pelo próprio corpo, esta virtude permite ao ser humano – à mulher e ao homem – ser integralmente humano; quando está ausente, degrada-se não somente a sexualidade, mas todo o conjunto de valores em que a pessoa se apóia. E por isso o pudor reveste-se, também para a vida social, da discreta eficácia dos alicerces.


 

Deixe seu comentário: