05/10 – Santa Ir. Maria Faustina de Kowalska

Santa Faustina (Helena) nasceu em 1905, desde a sua infância sentia o chamado de Deus para a vida religiosa, era sempre piedosa, com amor à oração, a obediência e sensível às misérias humanas.

Frequentou somente até a terceira série do ensino fundamental e desde cedo trabalhou muito para ajudar no seu próprio sustento e a família. Desejava servir a Deus e ingressar no Convento, e já nessa época tinha algumas visões de Jesus chamando-a para a vocação, mas seus pais não permitiram, então só no ano de 1925, depois de muito trabalho, conseguiu ser aceita em um Convento e iniciar seu postulado. Após 1 ano recebeu seu hábito e mudança de nome para irmã Maria Faustina.

Faustina passa por 1 ano e meio de provações, conhecido como “trevas interiores” onde sentia uma enorme tristeza, desespero e angústias, como se Deus a rejeitasse, e tudo o que fizesse não fosse suficiente para agradá-Lo. Orava tão firme em desespero que a fraqueza chegava a tomar conta de seu corpo.

Dois anos depois, Faustina faz seus votos perpétuos e começa a escrever seu Diário à pedido do seu Confessor, afim de relatar todas as suas visões, na qual ela fazia com dificuldade já que não sabia escrever direito e sempre haviam irmãs para interrompê-la. Em 1931 recebeu a graça da visão de Jesus pedindo a Pintura da Misericórdia Divina. Por volta de 1935 ela recebe a revelação do Terço da Misericórdia, a novena para a  Festa da Misericórdia só em 1936 e a Hora da Misericórdia em 1937.​ Em 05 de outubro de 1938 irmã Faustina parte para o Senhor.

Santa Ir. Maria Faustina de Kowalska rogai por nós!

 

texto: Diário de Santa Faustina
vídeo: Canção Nova


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Ela foi acusada de histeria e de fantasias espirituais. Por muito tempo ninguém acreditou que essa moça simples e sem instrução havia sido escolhida por Jesus para ser a secretária da Divina misericórdia. Quando experimentava as trevas, sentia que Deus a havia abandonado, que se encontrava completamente só. Quando via Jesus, conversava com ele. Prepare-se o mundo para minha última vinda – disse-lhe Jesus (cf Diário 429). Como ele devia realizar – em visões místicas, ela viu o inferno e a sua canonização. A Igreja por muito tempo não pôde avaliar a importância da sua mensagem. No entanto, a devoção à Divina Misericórdia espalhou-se pelo mundo inteiro – conforme o desejo de jesus.


Veja também!
– A Divina Misericórdia

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